25.4.11

Mas Maria Elisa, você disse que não teve tempo pra viver suas vivências e suas desavenças, disse que não pegou na mão de ninguém, disse que não gostou muito do amor... E isso tudo é verdade, Maria? Que vergonha... Não se diz isso em público, não se diz isso em silêncio.
Mas... Maria Elisa? Que nome esquisito, que não tem sonoridade nem harmonia, que expõe sua alma anti-poética aos olhos frágeis dos homens. Que nome doido, sem música, sem sentido, sem mentira.
Mas, Maria Elisa, veja bem. Você que não sabe se portar, se comportar, se deportar. E só de pensar nisso, já não suporta, não se importa, abre a porta... Você já não é mais a mesma, é um esmo. Um peso, uma boba, que nem sabe se conter. Mas...

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