Adoro sentir orgulho das minhas coisas.Assim,das coisas que eu faço certo e sozinha.As vezes são coisas mínimas,sem valor,e as outras pessoas podem até nem saber,mas se eu tô sabendo então tá ótimo,porque é isso o que importa.
É feio isso,eu acho muito feio ter tanto orgulho como eu tenho,porque isso pode dificultar algumas coisas em caso de briga,mas pode aumentar minhas ambições,e como boa capricorniana que eu sou,começo a dar mais valor nas tais ambições.Não quero dizer que vou virar uma louca obcecada pelo sucesso,mas também não vou abandonar meu orgulho,por mais feio que ele seja e por mais errada que eu esteja.
Só que se eu for pensar bem,uma coisa contradiz a outra.O orgulho geralmente só aparece quando fazemos uma coisa que julgamos ser certa,perfeita,tanto faz.Mas o orgulho é uma atitude errada,egoísta...enaltecedora demais,entendem?
Quer dizer,eu falei,falei e não descobri onde ainda quero chegar nesse texto de hoje.Comecei falando do orgulho,de atitudes certas,de ambição.Assuntos batidos e cansativos,eu sei,mas quando uma coisa é dita muitas vezes,acaba se infiltrando de qualquer maneira no cérebro das pessoas.
Então vou juntar tudo nesse parágrafo e terminar o texto no próximo,pra não ficar chato demais.Antes eu pensava que a ambição das pessoas levavam elas a ter orgulho das coisas boas que elas faziam,mas pensando por outro lado,essas coisas boas as vezes são erradas porque passam por cima de muita gente.Isso,além de errado é cruel.Não somos melhores do que ninguém,muito menos piores,e nem a melhor das atitudes nos dá o direito de termos orgulho de coisas boas pra gente mas ruins pra outras pessoas.E essas outras pessoas não devem jamais se martirizar pelo erro das que se acham melhores.
Pra terminar,vou citar uma frase do Nietzsche que o professor passou hoje e que eu já tinha lido,mas nem lembrava,porque faz muito tempo que não leio nada dele."O que não me mata,me fortalece".É isso.
Tchau!
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